Senador Izalci Lucas (PSDB) trará investimentos ao DF
“Eu prefiro dividir e sonhar junto com alguém. Por isso, conversei com o Fraga e ele absorveu nosso projeto. Vamos trabalhar para implementá-lo. Acima do meu interesse pessoal e partidário está a minha cidade”, garantiu.
No Senado, o tucano afirma que os primeiros projetos apresentados vão priorizar a será reforma política, previdenciária e tributária. “O papel do senador é também trazer investimento para sua cidade e nós não temos isso. Não se resolve só com artigos, mas precisa da experiência. Sou contador e auditor, por isso conheço muito. Vou articular e conseguir investimento e o Fraga terá muito trabalho para executar, porque grana vai ter”.
Apoiador de Geraldo Alckemin (PSDB) para a presidência, Izalci acredita que eleger a extrema direita ou a esquerda pode atrapalhar no diálogo junto ao Congresso. “Temos que votar pela razão e escolher pessoas preparadas e que consigam ter essa articulação, essa participação do Congresso”. Apesar de acreditar que “nos últimos 15 dias as coisas podem mudar muito”, podendo Alckemin ultrapassar os concorrentes, caso isso não aconteça, Izalci afirma que votará em Bolsonaro (PSL) na hipótese de um combate direto com Haddad (PT).
Segurança
Durante a sabatina, o tucano defendeu a redução da maioridade penal, sob a argumentação de que o jovem de 16 anos que vota e decide o futuro da cidade e do país, tem responsabilidade pelos atos. “O grande problema hoje é a educação, as oportunidade. Se não há emprego, política de esporte, de cultura, de lazer, uma educação integral, o jovem vai fazer o que não deve. Brasília tem que voltar a ser a capital das oportunidades”, ponderou.
Izalci também opinou sobre o Estatuto do Desarmamento. “Não defendo arma para todos, é preciso ter pré-requisitos. Mas em áreas rurais, por exemplo, deve haver a autorização, porque se algo acontecer, uma viatura não tem nem tempo para chegar”, disse.
O candidato também afirmou que falta gestão quanto ao uso do Fundo Constitucional para a segurança, saúde e educação e encerrou a entrevista propondo que a solução do DF passa pelo desenvolvimento econômico.
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