InvestBrasil discute crédito de carbono

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InvestBrasil discute crédito de carbono

Na manhã desta quarta-feira, 3, o senador Izalci Lucas presidiu mais uma reunião da Frente Parlamentar do Congresso Nacional dos Investimentos Estrangeiros para o Brasil, a Frente InvestBrasil, a segunda com o colegiado no restaurante do Senado Federal.

O evento Café da Manhã “Mercado Internacional Financeiro Emergente/Ativos Digitais e Créditos de Carbono” reuniu representantes parceiros dos ministérios, autoridades da sociedade civil organizada e da iniciativa privada. Além dos apoiadores, a Inkluziva e a Plataforma Greener.

O objetivo do encontro, promovido pela secretaria executiva da Frente Parlamentar, foi o de discutir a criação de propostas para construir um ambiente cada vez mais atrativo, seguro e sustentável para os investimentos estrangeiros no Brasil. “É necessário e urgente que o Legislativo assuma essa responsabilidade”, disse o senador tucano.

Na pauta do encontro foi discutida a segurança e o armazenamento de dados, rastreamento de informações e a cibersegurança, temas que estarão sendo tratados para que se encaminhe o processo de regularização e aprimoramento das normas.

Também foi debatido o mercado mundial de crédito de carbono avaliado hoje em US$ 206 bilhões, com metas de neutralidade até 2050, como relembrou o senador. Ele ainda alertou aos participantes do encontro que, “cada vez mais empresas comprometidas com a minimização das emissões de carbono e com a redução dos demais impactos ambientais em suas cadeias de produção têm chamado mais a atenção dos investidores”.

Compromisso

Senador Izalci Lucas reforçou o compromisso da Frente, em promover o desenvolvimento social, cultural, de infraestrutura e modernização de todos os estados brasileiros, visando estar em harmonia com os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU.

Para tanto conclamou o colegiado a se dedicar nos esforços do trabalho de divulgação dos compromissos assumidos perante a nação e atrair os investidores, buscando as melhores oportunidades para atuar em todos os segmentos.

“Estudos apontam que a regulamentação do mercado de carbono pode gerar mais US$ 100 bilhões para o Brasil até 2030”, informação que chamou a atenção dos participantes. Izalci lembrou ainda que “o Brasil tem um papel estratégico nesse importante mercado, somos detentor da maior floresta do mundo e temos mais de 66% do território nacional preservado, a nossa Amazônia um dos nossos maiores ativos, além da nossa matriz energética ser predominantemente renovável”.

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