CPI da Chapecoense convoca TOKIO MARINE inglesa para depor

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A CPI do Acidente da Chapecoense aprovou, nesta quarta-feira (23), a convocação de representantes da Tokio Marine Kiln, seguradora com sede em Londres, para depor sobre o pagamento das indenizações para as famílias das vítimas do acidente no voo do time de futebol da Chapecoense, em 2016.

O requerimento foi aprovado após o depoimento de José Adalberto Ferrara, da Tokio Marine Seguradora, com sede no Brasil,  deixar a desejar. Ele forneceu subsídios para o relator da CPI, senador Izalci Lucas (PSDB/DF), mas não deu respostas. As famílias das 77 pessoas que morreram no acidente aéreo de novembro de 2016, depois de 5 anos, ainda não receberam o pagamento do seguro.


Na audiência desta quarta, José Adalberto Ferrara, presidente da Tokio Marine Seguradora, insistiu que o braço brasileiro da empresa não tem relação com o seguro do acidente. Izalci voltou a defender que as empresas públicas deveriam rever seus contratos e negócios com a Tokio Marine do Brasil.
Cobrando uma solução, Izalci perguntou: “Será que isso não prejudica a imagem da Tokio Marine? Ela não deveria tomar isto como uma causa importante, que foi uma comoção nacional?”.

O presidente da Petrobras, Joaquim Silva e Luna, mandou um executivo da estatal, Ricardo Rodriguez Besada Filho, para falar na CPI. Ele explicou que não há nenhum fato jurídico que impeça  a Tokio Marine de participar de licitações abertas pelas estatais brasileiras. Afirmou  ainda que a adoção de uma nova conduta com relação à TOKIO MARINE está relacionada à descoberta de fatos jurídicos novos.

 

 

Fotos: William Sant’Ana

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