A Farsa da Picanha que Virou Pé de Galinha: A Perna Curta da Grande Mentira
A farsa da picanha que virou pé de galinha: a perna curta da grande mentira
* Izalci Lucas
Promessa feita pelo hoje ministro Haddad, em discursos do presidente Lula, seu chefe maior, a carne de boi não baixou. Pelo contrário, só aumentou, e a picanha prometida por Lula virou pé de galinha como se picanha fosse.
Não sou contra os pés de galinha, que tem o seu sabor e, desde minha infância fazem parte de nossos melhores pratos, das galinhadas e dos tempos em que a farsa não existia nem no arroz nem no feijão, ou no porco, na pururuca, no churrasco com a picanha, tampouco nas galinhas inteiras de nosso sertão.
Mas com o semblante farsesco de quem mente e ilude aqueles que lhes deram o seu voto, e acreditaram em suas falas e promessas, fica difícil não haver o arrependimento e, por isso, já não aparecem mais em seus eventos sempre vazios, tampouco saúdam ou agradecem esse líder o qual não mais acreditam.
Ver Lula, para quê? Para ouvir mentiras? Não vão e nem querem se associar aos pedidos de votos para prefeito e vereador que conclamam e apoiam Lula e sua trupe.
Aqui, digo-lhes que as picanhas de Lula são só dele e de seus “amigos, ou amigos do amigo”. Essa história vocês já conhecem, conforme foi reproduzida e ouvida nos vídeos da operação Lava Jato.
Ali se via que o melhor era sempre dado e distribuído a ele e aos “os amigos do amigo….”. Aqueles que hoje estão “descondenados”, por serem amigos e sempre patrocinados com o dinheiro público.
A esses não pesam os impostos cobrados do cidadão. Nem sabem o quanto custa comprar um quilo de feijão. Já para o cidadão comum que trabalha e produz, a alta dos impostos colocados nos alimentos atinge diretamente as famílias.
É você que paga. É você que sustenta esses “nobres cidadãos”.
Hoje, após serem todos “descondenados”, algo inédito no mundo, estão todos aqui de volta, na Esplanada dos Ministérios, na Presidência da República, nas cortes maiores e nas instituições e empresas estatais como a Petrobras, por exemplo.
Mas há tempo de ver o povo nas ruas com seus recados e alertas e exigindo a verdade. Nas ruas para dizerem o que pensam, o que sentem, e não serem engolidos pela farsa e pela mentira.
Há tempo!
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