IZALCI CRITICA AUSÊNCIA DA TOKIO MARINE E DA AON NA CPI DA CHAPECOENSE

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Os representantes da Tokio Marine, Brad Irick, e da corretora de seguros AON, Simon Kaye, não compareceram nesta quarta-feira (29/6) ao depoimento que deveriam prestar à CPI da Chapecoense. Ambos alegaram que suas empresas travam disputas judiciais nos Estados Unidos, Reino Unido e Brasil e, por isso, não podem comentar publicamente. Mesmo sem a presença dos representantes das duas empresas, o relator da CPI, senador Izalci Nunes, relatou as 16 perguntas que pretendia fazer. O presidente da CPI, Jorginho Mello, anunciou que pretende enviar uma comitiva da Comissão a Londres para contatar o Parlamento inglês e a embaixada do Brasil na Inglaterra.

 

“É uma desconsideração muito grande”, protestou Izalci, sobre a ausência dos depoentes Brad Irick e Simon Kaye.

 

Entre as perguntas, o senador queria saber porque, após cinco anos, a Tokio Marine voltou atrás e aceitou pagar a proposta inicial de uma indenização de US$ 25 milhões? Outra indagação relevante de Izalci tinha como objetivo saber porque a Tokio Marine e a corretora AON não reconhecem as decisões do Poder Judiciário da Flórida e do Brasil? Porque insistem em levar o julgamento para Londres? O relator da CPI, além de relatar as três propostas de indenização feitas pelo Ministério Público do Brasil, citou a decisão da Justiça da Flórida de que as duas empresas teriam que pagar uma indenização de US$ 844 milhões.

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