HOMENAGEM AOS 200 ANOS DA MAÇONARIA NO BRASIL
Com a presença de dezenas de dirigentes do Maçonaria de todo o país, o Congresso realizou nesta sexta-feira (17/6) uma solenidade para registrar os 200 Anos do Grande Oriente do Brasil. A sessão foi presidida pelo senador Izalci Lucas, que destacou a participação da maçonaria nas proclamações da Independência e da República, e em defesa da democracia e dos direitos sociais.
“Os maçons sabem que os brasileiros não querem um país corrupto nem pobre, mas um país mais forte e mais justo”, afirmou.
O Senador destacou que a maçonaria se orienta pelos princípios da igualdade, fraternidade e liberdade. Ressaltou que o maçom é um pedreiro social, que procura fazer bem ao próximo. E afirmou que, por isso, é composta por homens que dedicam parcela de seu tempo aos que mais precisam e que lutam contra as injustiças sociais.
“Essa diretriz também orienta toda a minha vida, cujo objetivo é cuidar das pessoas”, disse Izalci.
Integraram a Mesa da solenidade, representando os maçons de todo o país: Múcio Bonifácio Guimarães, Grão-Mestre do Grande Oriente do Brasil; Aldino Brasil de Souza, Secretário-Geral da Confederação da Maçonaria Simbólica do Brasil; Vanderlei Geraldo de Assis, Presidente da Confederação Maçônica do Brasil; Reginaldo Gusmão de Albuquerque, Grão-Mestre do Grande Oriente do Distrito Federal; Josiel Alcolumbre, Grão-Mestre Estadual de Honra do Amapá; e, Sir David Wootton, Grão-Mestre Assistente da Grande Loja Unida da Inglaterra e ex-Prefeito de Londres.
Os 200 Anos do Grande Oriente do Brasil também foram saudados pelo senador Wellington Fagundes e pelos deputados federais General Girão e Delegado Pablo. Na solenidade, a Contadora de Histórias, Nyedja Gennari, também fez uma saudação à história do Grande Oriente e da maçonaria. E enfatizou que seus fundadores tinham como objetivo a Proclamação da Independência do Brasil e a retirada da submissão de Portugal. Suas palavras foram elogiadas pelo ex-prefeito de Londres, David Wootton.